terça-feira, 29 de maio de 2012

Músicos de Metal e Rock - Fotos de Infância

Dio, Laney Staley, Paul Stanley, Lars Ulrich,Janis Joplin,Steven Tyler, Tarja Turunen,Keith Moon,Joey Ramone e Kiko Loureiro.

Bruce Dickinson, Sebastian Bach, Bon Scott, Rafael Bittencourt, Angela Gossow, Zakk Wylde, Timo Tolkki e Jim Morrison.

               Dimebag Darell, Marco Hietala, Rob Halford, Trent Reznor, Vince Neil e Steven Wilson




 Igor e Max Cavalera, Bruce Dickinson, James Hetfield, Axl Rose, Alexi Laiho, Nikki Sixx, John Lennon, Eddie van Halen, Kirk Hammet e Edu Falaschi.

Silverchair, André Matos, Slash, Tuomas Halopainen, Ozzy, Randy Rhoads, Pete Townshend, Alice Cooper, Raul Seixas e Kiko Loureiro

Andreas Kisser, Amy Lee, Jimi Hendrix, Mike Portnoy, Freddie Mercury, Dave Mustaine, Janick Gers, Empu Vuorinen, Cássia Eller e Rita Lee.

Fontes Diversas; Sites Oficiais, Redes Sociais, Grupo do Angra no Flickr Páginas de Fan clubes, whiplash, Flickr,

segunda-feira, 7 de maio de 2012

Rótulos de Estilos: Precisamos realmente disso?


    Quando ouvimos algum amigo falar entusiasmado de algum artista, projeto ou banda, a primeira coisa que perguntamos; é - O que é isso? É melódico, é trash, é progressivo?
Para algumas coisas temos resposta pronta, para outras não. Sei lá, é Metal. Quem cria estes rótulos?  E as subdenominações?

 “o Mercado gosta muito de Classificar os compositores e intérpretes dentro de um compartimento mais definido porque assim fica mais fácil vender os seus produtos. Nas lojas de Cds, cada compositor deve encontrar a sua própria prateleira, e em função disto é que encontrará o seu público”
    Critica José D’Assunção Barros ( Musicólogo) em seu livro “Nacionalismo e Modernismo” p.27

    Tendo esta explicação em vista, podemos ir nos desapegando dela com as modificações de mercado atuais, afinal hoje em dia quando chegamos à loja de cd, já sabemos o que queremos pois já ouvimos o trabalho por canais de internet. A Rotulação torna-se quase obsoleta neste aspecto. 
 Exceto que muitos de nós nos acostumamos tanto com definições de vertente que precisamos disso para na nossa cabeça digerir, interessar-se ou dispensar um trabalho artístico; a própria inocente identificação de elementos estilísticos (por exemplo:esta música tem uma pegada hard) é uma prova concreta disso.

  Muitas vezes a própria banda cria um rótulo simplesmente para estabelecer a linha de proposta de um trabalho autoral,visando focar numa estética. Mas até que ponto a função desse rótulo serve para definir foco ou para limitar o conteúdo, interferindo na criação artística? O que define se uma canção é adequada a uma vertente rotulada; a roupagem timbrística, a estética harmônica, a agressividade? Esta visão varia muito dependendo da cabeça de cada músico.
As influências ajudam a definir isso. Os covers escolhidos ajudam o público a digerir o som autoral, por associação. Ajudam a marcar esta identidade.  O primeiro trabalho muitas vezes é portfólio de Influências, e por isso é mais comum que no segundo disco a banda mostre melhor sua identidade peculiar.

     É Difícil rotular o próprio trabalho, não há imparcialidade, muitas vezes as definições mais interessantes aparecem em críticas e resenhas, elaboradas por pessoas que ouviram o trabalho. Diz a lenda que assim que surgiu o Termo “Heavy Metal”.


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